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domingo, 28 de agosto de 2011

TURBINA PARA OPALA SUPER 70

KIT TURBO PARA OPALA

OPALA 71 / 72



  Opala 71/72 Gran Luxo

   Em 1973 a linha sofre novas modificações, o Opala ganhou novas cores, um novo acabamento interno e uma nova grade de radiador. A lanterna do pisca que nos anos anteriores era conhecido como “cego” passou a ser na ponta do pára-lama e a lanterna de ré passou a ser maior e ao lado da lanterna de freio/pisca (exceto no moldelo especial). A linha gran luxo perde um pouco de seu chame sem os acabamentos requintados. No final do ano foi desenvolvido um novo motor 4 cilindros chamado de 151 com 90 Hp, o aperfeiçoamento da suspensão dianteira, no eixo e na transmissão "automatic" passou a ser disponível em toda a linha Opala inclusive nos 4 cilindros. A nova versão SS-4, com motor 4 cilindros, recebeu motor 151-S de 98 Hp além de que tudo isso contribuiu para que no ano seguinte fossem mais de 300.000 Opalas produzidos. Nesse ano a linha SS-4 recebe o capuz do motor, saia e painel traseiro e pára-choques com uma pintura preto fosco perdendo sem as faixas laterais e recebendo um adesivo SS-4 no pára-lama. Já a linha SS-6 recebe novas faixas laterais na altura da maçaneta.

OPALA 92



  Opala Diplomata 91/92

   Até que no dia 16 de abril de 1992 a linha de produção em São Caetano do Sul – SP, chegava ao número exato de um milhão sendo encerrada com uma Caravan ambulância e um Opala Diplomata. Então era anunciado o seu sucessor chamado Omega, que por sua vez conseguiu o substituir nas concessionárias, mas nunca no coração dos brasileiros, que ainda hoje cultuam este grande carro que até hoje mantém um bom índice de venda no mercado de usados. Nunca mais a GM brasileira conseguiu repetir o sucesso com outro automóvel como que teve com a linha Opala.

   Após sua descontinuação, fãs passavam buzinando e protestando diante da portaria principal da General Motors na avenida Goiás, em São Caetano do Sul - SP. Nenhum carro deixou tantas saudades nos brasileiros como o Opala, mostrando que Opala é único e inesquecível...

Ao lançamento do modelo 90 o motor de 4.1 litros, ganhava suavidade em seu funcionamento, potência e menores emissões. Os pistões ganhavam mais leveza e utilizavam bielas mais compridas, as mesmas dos 4 cilindros, resultando em forças laterais menores, agindo sobre os pistões. Foram modificados o carburador, agora Brosol 3E, coletores de admissão e em conjunto com a curva de avanço do distribuidor. Assim, a potência alterava de 135 cv para 141cv nos motores a álcool, e de 118cv para 121cv para os a gasolina.
Pára-choques envolventes e janelas sem quebra-vento, chegaram com o modelo 91, as rodas receberam aro 15, pneus 195/65. Para a mecânica, alterava-se os freios a disco nas quatro rodas e direção hidráulica Servotroni, de controle eletrônico.
Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica.
A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.

CARAVAN

Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos pára-lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.
A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador.

OPALA SS

HISTORIA DO OPALA

Em 1966 a GM lança o projeto do primeiro carro brasileiro com a marca Chevrolet, "OPALA". O nome é dado pela fusão de dois produtos da GM no exterior (Opel e Impala).
Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.
Ambas as versões do Opala possuíam mecânica convencional. O motor refrigerado a água, com válvulas na cabeça e comando no bloco. O modelo 6 cilindros era um dos veículos nacionais mais veloz devido a relação peso/potência e de maior aceleração (0 a 100 em 13,3 s). Dois anos depois (1970), a linha Opala começa a se diversificar - é lançada a versão Opala SS (Separetd Seats ou Assentos Separados) e Opala Gran Luxo com motores mais potentes